sexta-feira, 21 de julho de 2017

Por que grande parte da população sofre de dor nas costas?
Quando nascemos e durante toda a nossa vida, estamos sujeitos a pequenos traumas, torções e quedas que podem afetar o alinhamento da coluna. A má postura no trabalho, ao sentar e dormir também contribuem para agravar esse quadro.
Em muitos casos, uma vertebra mau posicionada exerce pressão sobre os nervos, comprometendo o fluxo dos impulsos nervosos e abrindo espaço para o surgimento de algumas doenças. Essa condição é conhecida como subluxação vertebral e nem sempre vem acompanhada de dor.

Tudo depende da altura na coluna aonde ocorrer a subluxação. Esses são detalhes que nem sempre um médico consegue reconhecer ao observar o raio-X, porque ele não está procurando por ela. Mas a Quiropraxia tem este papel.



O que é a Quiropraxia?
É a especialidade fisioterapêutica de atendimento primário, dedicada  a diagnosticar e corrigir as disfunções relacionadas ao Complexo Subluxação Vertebral (CSV), através de Técnicas Quiropráxicas que incluem a  utilização de tecnicas ajustivas  ou “Thrust” de baixa amplitude e alta velocidade ( TABAAV) , associadas a um conjunto de terapias físicas, manipulativas , corretivas e de reabilitação traumatológica e ortopédica.

Esta especialidade também emprega o TABAAV (HLVA – High Velocity Low Amplitude Thrust), na prevenção, primária, secundária e terciária,  em conjunto promovendo orientação e educação ao paciente , também empregando recursos fisioterapeuticos associados.

O Fisioterapêuta Quiropraxista
Reconhecimento do MEC, Ministério de Educação e Cultura dos cursos de Pós Graduação em Quiropraxia, reconhecimento do ministério do trabalho através do CBO2236-45 – Fisioterapeuta Quiropraxista e regulamentação do Conselho Federal de Fisioterapia.


Conceitos e Caracterização de Técnicas Quiropráxica:
Manipulação Quiroprática;
THRUSTManipulação e MobilizaçãoManipulação
- Mobilização 


A Quiropraxia é indicada para o tratamento de diversos distúrbios, entre eles:
  • Sindrome do Tunel de Carpo
  • Hérnia de Disco
  • Fibromialgia
  • Dor de Cabeça (Cefaléia)
  • Dor no Pescoço (Cervicalgia)
  • Dor no Meio das Costas (Dorsalgia)
  • Lombalgia
  • Dor Ciática
  • Escoliose
  • Torcicolo
  • Lesão em Chicote
  • Bico-de-Papagaio (Osteófito)



Fonte: Mais Coluna e Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia

terça-feira, 18 de julho de 2017


PALMILHAS EM CALÇADOS DE SEGURANÇA: FUNCIONA?
Na grande maioria dos países do mundo, órgãos governamentais regulam ambientes produtivos que precisam de cuidados especiais para a execução do trabalho. Um desses exemplos é o setor da indústria que, no Brasil, tem suas normas estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e – em alguns casos – também o da Saúde.


Resultado disso, é exigido aos trabalhadores de tais ambientes o uso de vestuário de segurança, incluindo os sapatos. Inquietos pelo número limitado de informações no mundo sobre a eficiência de palmilhas personalizadas nestes casos, pesquisadores da cidade de Bologna (Itália) e San Marino resolveram investigar a questão.

Na Itália, 700 mil lesões em ambiente de trabalho são reportadas todo ano em uma população de 60 milhões de pessoas. De acordo com o Instituto Italiano de Segurança no Trabalho, 15% desses problemas afetam os pés e tornozelos.
No estudo italiano, 17 trabalhadores de uma fábrica metalúrgica foram selecionados e clinicamente examinados para a confecção personalizada de 34 palmilhas. Todas seguindo os padrões de cada paciente e as normas dos calçados de segurança.
Em um teste cego com outros dois tipos de palmilha padronizadas de fábrica, as palmilhas personalizadas apresentaram os melhores resultados na execução de sete atividades motoras diferentes. Elas foram responsáveis por uma distribuição mais uniforme da pressão plantar.
A utilização das palmilhas personalizadas, em um quadro geral, mostrou-se uma solução efetiva para a redução de picos de pressão e uma realocação efetiva da força aplicada na região plantar dos pés. No entanto, o estudo chama a atenção para a necessidade de se repensar a ergonomia e o design dos próprios calçados de segurança para mais conforto e resultados no ambiente de trabalho.
Referência: Caravaggi Paolo, Giangrande Alessia, Lullini Giada, Padula Giuseppe, Berti Lisa, Leardini Alberto.In shoe pressure measurements during different motor tasks while wearing safety shoes: the effect of custom made insoles vs.prefabricated and off-the-shelf.Gait and Posture http://dx.doi.org/10.1016/j.gaitpost.2016.09.013

sexta-feira, 14 de julho de 2017


Um dos primeiros acessórios que pensamos antes de iniciar uma atividade física é o tênis, correto? Mas escolher o par ideal nem sempre é uma tarefa fácil. Afinal, para cada tipo de atividade física há um tênis indicado.




Com um calçado adequado para a atividade, é possível prevenir possíveis problemas de saúde, além dar conforto e melhorar o rendimento. 

A prática de atividade física com um tênis inadequado pode provocar dores e lesões no corpo do indivíduo durante os exercícios. Por este motivo, deve-se buscar orientação a fim de descobrir qual o melhor tipo de tênis para cada tipo de exercício.

Para corridas, por exemplo, reconhecer o tipo da própria pisada é essencial. Em geral, são três tipos de pisadas: pronada, supinada e neutra. Saber o seu tipo é importante na hora de escolher um par de tênis.





Abaixo, confira algumas dicas para cada tipo de atividade física:
- Academia: Os tênis para os frequentadores de academia foram desenvolvidos pensando no conforto. Uma dica é deixar para provar o modelo a ser comprado apenas no fim do dia, quando o corpo está mais inchado, o que também acontece durante a atividade física. Modelos que combinam couro e nylon seriam os ideais, pois enquanto o primeiro material dá sustentação ao pé, o segundo permite uma melhor ventilação e, consequentemente, um maior controle da umidade.

- Corrida e caminhada: Procurar tênis leves, flexíveis, com solas macias, que possuam capacidade de absorção de impacto e que seja adequado para a pisada do praticante. O tênis correto previne lesões nos joelhos e nas articulações provocadas pelo atrito dos pés com o solo. Uma dica dada pela fisioterapeuta é optar por tênis impermeáveis, que permitam corridas e caminhadas na chuva.
O alerta:
– Se você utiliza um calçado e ele ocasiona uma dor, tem que trocar o tênis ou procurar um fisioterapeuta. O tênis não foi feito para fazer com que a pessoa sinta dor. Por isso, é importante também dizer que nunca se deve correr sozinho, de forma abrupta, instantânea. Procure um especialista e não ultrapasse os seus limites.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Tendinite do joelho

Uma das doenças que pode ser desenvolvida devido aos novos hábitos cotidianos da população, como o excesso de atividades ou longos períodos na mesma posição é a tendinite.
Caracterizada por uma dor crônica ou aguda e espessamento dos tendões, a doença é um processo inflamatório que acomete o tendão, estrutura fibrosa, muito semelhante a uma corda, que une o músculo ao osso.
A inflamação apresenta sintomas com a presença de dor e inchaço, podendo acontecer em qualquer parte do corpo, porém, é mais comum no ombro, nos cotovelos, punhos, joelhos e tornozelos.
O tendão é responsável por ajudar na contração do músculo, sendo assim um conjunto de fibras à base de colágeno que liga o osso e o músculo. Ao aparecer a tendinite, o colágeno encontra-se desordenado, com proliferação e irritação crônica do tecido.
A causa para a tendinite geralmente está ligada ao uso excessivo dos tendões e ocorre principalmente em pessoas que executam atividades em computadores ou que atuam em exercícios repetitivos.
Não sendo tão rígido como o osso e nem muito elástico como o músculo, o tendão, quando sobrecarregado, se torna a estrutura que geralmente mais se compromete e sofre.
Os sintomas para tendinite são dores que pioram com o movimento, podendo acarretar em uma diminuição de força e em alguns casos causar atrofia muscular e na maioria das ocorrências inchaço local, dores no local afetado, podendo irradiar para toda a musculatura ao redor causando espasmos de proteção e fadiga com sensação de peso, além da presença de calor e vermelhidão.
Ao procurar ajuda de especialistas, é solicitado o exame de imagem para avaliar o grau de inflamação e eliminar outras possíveis causas da dor.




O uso de gelo em fase imediata e compressas quentes em fase mais crônica podem ser indicadas para diminuir a dor e inflamação. Em determinados casos, pode-se receitar medicamentos anti-inflamatórios para combater a dor. Entretanto, a principal alternativa para o tratamento seriam as técnicas de alívio da dor, inflamação, exercícios de flexibilidade e fortalecimento utilizadas em Fisioterapia.


O que é?
As tendinites ou tendinopatias são definidas como uma inflamação ou doença que acomete os tendões (estruturas fibrosas localizadas entre o músculos e o ossos). Dentre os principais tendões acometidos da região do joelho, podemos citar o tendão patelar, poplíteo e dos músculos da pata de ganso. Esse tipo de tendinite é comum em atletas que praticam esportes como basquete, vôlei, futebol e atletismo. O nome popular pelo qual também é chamada, “joelho do saltador”, refere-se ao acometimento da doença que é, sobretudo, em atletas que fazem saltos repetitivos.

Causas
As tendinopatias costumam ocorrer devido ao excesso de uso de um músculo por tempo prolongado, ou por carga excessiva. Por isso, os atletas são os mais afetados, em virtude do uso excessivo do tendão do joelho para saltar e correr, por exemplo. Mas a tendinite também pode ocorrer em outros pacientes, como os idosos, em consequência do desgaste progressivo da articulação. Muitas vezes, pacientes apresentam alterações do alinhamento dos membros inferiores, o que pode potencializar esta sobrecarga.
A tendinite do joelho pode ser dividida em três fases:
– Primeira: marcada pela presença de desconforto logo após a realização de alguma atividade. Nesse caso, o indivíduo consegue concluir o seu treino, apesar do desconforto e não existem alterações anatômicas. Em muitos casos, essa fase é ignorada porque o paciente pensa se tratar, apenas, de uma fadiga e isso se converte em risco.
– Segunda: o indivíduo já sente a dor no início da atividade e surge um inchaço no tendão.
– Terceira: trata-se de um quadro mais crônico, uma vez que as fibras do tendão são alteradas e surge um processo inflamatório na região. Dependendo do caso, o paciente deverá abandonar a prática desportiva.

Sintomas
Dentre os principais sintomas podem ser inclusos, além da dor característica, a hipersensibilidade no tendão, o inchaço e a sensação de rigidez do joelho, assim como as dificuldades de mobilidade da região. Os sintomas podem piorar com movimentos anormais e aumento das atividades. No tendão patelar os sintomas aparecem na região inferior da patela. Já no tendão do músculo poplíteo, a dor se apresenta atrás do joelho. Na tendinite de pata-de-ganso, a dor é localizada no lado de dentro do joelho.

Diagnóstico e exames
O diagnóstico é feito por meio de um exame físico com o objetivo de avaliar a dor, sobrecarga e sensibilidade no tendão. O examinador pode pedir para o paciente correr, saltar ou agachar para avaliar a dor durante a função. Exames como ultrassonografia (US) e ressonância magnética (RM) poderão ser feitos em casos não-responsivos ao tratamento conservador.


Tendinite tratamento

O tratamento tem o intuito inicial de diminuir a dor e inflamação, além de restaurar a função do músculo e a biomecânica do membro inferior. A utilização do laser como eletrotermofototerapia associada a exercícios excêntricos podem ter papel importante na melhora da dor e na prevenção de futuras lesões no mesmo tendão. O acompanhamento médico é indispensável ao tratamento, o paciente nunca deve se automedicar, mas seguir as orientações feitas pelo especialista que avaliou o seu quadro.



Fonte: Instituto Trata Quadril e Joelho

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Pedalar com a postura errada pode trazer problemas para a coluna, joelhos e quadril.

Os problemas na patela, tendinite nos joelhos e no tendão do calcâneo são os mais comuns, mas os ciclistas também podem sentir dores no pescoço, na coluna, ao redor dos ombros e na região do músculo do trapézio.


“Para evitar as dores e as lesões, o ciclista deve manter a postura correta durante a atividade. É indicado ficar com as costas eretas e evitar o excesso de tensão nos braços, a cabeça deve estar alinhada com a coluna”, explica o especialista em joelho, quadril e esporte, Dr. Thiago Fukuda.

Pedalar com postura errada prejudica os joelhos e causa sobrecarga, podendo ocasionar sobrecarga aos tendões dos membros inferiores. O stress membros superiores também pode ocasionar lesões nos ombros e pescoço, sem deixar de citar o excesso de flexão do quadril que pode levar a impacto femoroacetabular. “O ideal é que o ciclista esteja sempre atento a sua postura enquanto pedala e que em caso de dúvidas consulte um profissional especializado para receber orientação”, ressalta Fukuda.
Acertando a bicicleta
O correto posicionamento dos módulos da bicicleta é fundamental para evitar os riscos à saúde do ciclista. Veja algumas dicas de como posicionar corretamente a “magrela” antes de sair pedalando por aí.
– Para acertar a altura do assento, o ciclista deve ficar em pé, ao lado da bicicleta, e posicionar o assento na altura do seu quadril. Isso garante a melhor posição de acordo com a altura.
– Verificar se o pedal está firme, um pedal frouxo pode causar stress no tornozelo.
– Nunca se esquecer de utilizar os equipamentos de segurança. O capacete pode evitar graves lesões em caso de quedas ou batidas.
Para quem está iniciando a prática, a avaliação física pré-esportiva é fundamental. Ao sentir dores ou ter inchaço, o ciclista deve procurar um clínico pois continuar praticando a atividade sem consultar um especialista pode provocar lesões mais graves.

Atenção! O excesso de pedaladas pode causar tendinites no joelho


Cada vez mais os paulistanos estão trocando os carros, ônibus, metrô pelas bicicletas para ir ao trabalho, uma vez que as ciclovias vêm aumentando em São Paulo. Apesar de reconhecermos que andar de bicicleta faz bem à saúde e ao meio ambiente, é importante ficar atento em relação aos cuidados na hora de pedalar para não sofrer uma lesão por sobrecarga no joelho.
Quem anda de bicicleta de forma inadequada corre mais risco de sofrer tendinites no joelho e problema na articulação femoropatelar. Isso ocorre devido ao ajuste inadequado da bicicleta e treinamento excessivo ou inadequado. A tendinite é uma inflamação que acomete os tendões, que são estruturas localizadas entre os músculos e os ossos.  Entre os principais tendões acometidos na região do joelho estão o tendão patelar, tendão do músculo poplíteo e da pata de ganso. É possível desconfiar da tendinite no joelho quando sentir dor e uma hipersensibilidade no tendão. Esses sintomas podem piorar conforme o indivíduo se movimente. A dor também pode aparecer atrás dos joelhos ou no lado de dentro.
Na presença dos sintomas, é importante consultar um médico para fazer exames. O especialista pode pedir para o paciente correr, saltar ou agachar para analisar a intensidade da dor. Exames como ultrassonografia, ressonância magnética, entre outros podem auxiliar.
O tratamento pode ser conservador por meio de medicamentos para diminuir a inflamação ou em alguns casos a fisioterapia pode ser indicada para restaurar a função do músculo e a biomecânica do membro inferior. O laser e a terapia combinada podem ser excelentes coadjuvantes no tratamento associado aos exercícios.



Fonte: Instituto Trata Joelho e Quadril

Baropodometria e palmilhas personalizadas na melhora da pisada e corrida. Você sabia que atualmente pacientes com doenças orto...